Saí de casa, e na minha cabeça ia apenas a canção dos "A Naifa - calças vermelhas". Como eu gostava também de ter umas calças vermelhas. Imagino-as com uma risca preta da cintura até aos pés. Imaginei também uma rua iluminada pela luz da meia-noite.
Depois pensei, mas o Michael Jackson já fez isso à 25 anos... e foi então que me deu o tic-tac do relógio, e era também o meu dia de anos.
Sem contar com nada, vi um embrulho. Por fora dizia várias coisas, como "Nem sabes o que aconteceu"ou "Surdos-mudos que rapam?", e lá dentro estava a resposta de eu ter acordado a pensar em calças vermelhas.
Agora o meu tempo livre é passado a fazer coreografias. É lamentável mas é verdade. Ponho o pequeno objecto redondo de plástico de parte por uns momentos. Lembro-me da razão do objecto, e recuo no tempo.
Abri os olhos e ainda estou no jantar. Olho à minha volta e estão quase todos lá. Uns esqueceram-se, outros não disseram nada. Talvez tenham dito, já nem me lembro a minha cabeça não está boa. Porque é que é tão difícil juntar todos agora? Fico contente por ainda conseguir pôr todos (não a uma mesa mas em duas - burocracias do restaurante) juntos.
Parece-me que ainda faltaram uns 10. E é mesmo assim. Estou cada vez mais dependente das pessoas. Vá, e uma vez por outra de umas calças vermelhas.... mas é só na passagem de ano, e é só para o Thriller.
Hoje acordei com desejo de panados de tofu... será que isso também terá uma explicação? Vou correr os albuns que tenho na sala....
... entretanto, vou continuar com o Thriller.
Wha wha.
uau uau
u u
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segunda-feira, 20 de abril de 2009
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